domingo, 30 de setembro de 2007


E O POETICA PERDE AS PALAVRAS O CAMINHO E O DESTINO.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Quem é ausente,
me faz ver, que a procura é decorrente.
Tenho medo do que pode ser,
pois eu sei o que digo e o que faço,
mas e quem se faz ausente,
como posso saber?!
Me sinto sozinho até acompanhado.
Me sinto em pedaços mesmo estando inteiro.
Dono do mundo, andando como se estivesse sozinho.
Mas, será que estou?
Eu reparo, mas e você por onde tem andado?!
Outrora era intocável, agora sou um palhaço.


quinta-feira, 27 de setembro de 2007



O alienado não medita, não reflete sobre sua vida, suas atitudes e suas consequências, não tem compaixão, não senti medo. O poder causa a alienação da nação. O povo se fudendo pra banca a corrupção.


quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Olho o que me parece estranho, porque o que é normal já não merece ser visto. O mais estranho de tudo, é que o que já não é normal, se tornou comum.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007


Volto e o que estava ali, já desapareceu.
Mudo se re-inventou, modificou-se.
A velocidade é comum.
Tudo é veloz.
Cidade louca, pessoas concentradas,
atravessando ruas, calçadas,
entrando e saindo de todos os lugares.
Pouca coisa importa, a calma não existe.
Está tudo fora do lugar.
O marco dessa cidade louca,
veloz, moderna, são aqueles homens,
mulheres e crianças, que se tornam excluídos
do próprio processo que os pariu.
Cidade, de bicho homem.